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Resenha – A História sem Fim Resenha – A História sem Fim
O livro das letrinhas coloridas Como já bem diz o título desta resenha, este livro não tem as letras em cor preta, como é... Resenha – A História sem Fim

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Como já bem diz o título desta resenha, este livro não tem as letras em cor preta, como é normal, e sim em verde e vermelho. Isso é importante de citar já que torna o livro diferente dos outros das prateleiras das livrarias.
É uma história de fantasia, muito fofa e meiga (awnt) que provavelmente foi feita para o público infantil, mas mesmo se você é adulto, pode, ou melhor, deve ler.
Bastian Baltasar Bux é nosso personagem principal. Um garoto triste, inseguro, solitário, mas que tem um dom de inventar histórias. E por coincidência do destino, ele encontra A História Sem Fim, ou será que ele foi encontrado por ela? (A História Sem Fim nada mais é do que um livro, quero dizer, na verdade ela é bem mais do que um livro, leiam que vocês entenderão) Enfim… Vou falar o motivo pelo qual as letras do livro são separadas em vermelhas e verdes: 
a escrita verde é usada para falar da história que ocorre em Fantasia (imaginem que Fantasia é mais ou menos como Nárnia, um lugar diferente e que poucos conseguem chegar), e as letras vermelhas são usadas para descrever o que se passa nesse mundo, o nosso mundo, o mundo dos homens, o mundo em que Bastian mora.
Em diversos momentos eu achei a história parecidíssima com O Senhor Dos Anéis. Aí vocês vão pensar: “Por quê? Tem um anel do mal chamado preciossso e o Bastian tem que destruí-lo?” Não, não é bem isso, são as descrições dos acontecimentos que remetem ao senhor dos anéis, uma jornada por um mundo mágico, comitivas, batalhas, povos de espécies diferentes. Tudo remete muito ao Senhor dos Anéis e até a Nárnia.
Mas se tem um momento que é MEGA senhor dos anéis, é o momento em que o protagonista Bastian, ganha uma pedra que ilumina. Lembra-se de quando o Frodo ganha da Galadriel uma pedra que ilumina? Pois é, mais ou menos assim. 
Outra coisa que ocorre em diversos momentos… Muitos e muitos personagens aparecem ao longo dessa história tem sua “história” própria, mas se fossem ser narradas, o livro teria que ser bem maior do que já é, então o autor usa muito a seguinte frase: “mas essa é uma outra história e terá que ser contada em outra ocasião”. 
Poxa, e onde está essa outra ocasião? Então nesse aspecto, muitas lacunas ficaram em aberto.
Mas, mesmo assim, tenho certeza que quando vocês lerem vão querer estar no lugar de Bastian para viver todas as suas aventuras.
Ao final do livro, cheguei a uma conclusão de qual é a “moral” que o autor quis passar.
A primeira, claro, é a importância do amor, de saber amar… 
E a segunda, que os livros são mágicos e que dependendo das mãos em que eles estejam, eles levarão a pessoa que o lê a viagens incríveis, a lugares extraordinários, basta a pessoa acreditar na história contida nele.
Já falei que a história é muito fofa né? Porque é muito fofa mesmo!
Agora leia porque, decididamente, vale a pena!

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[stellar]

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Jaíne Belmonte

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