Mundo das Resenhas
Crítica – Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos Crítica – Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos
Sim amiguinhos. Deixem um pouco suas vidas virtuais no WoW de lado e venham comigo viajar pelo reino de Azeroth, sitiado em uma ferrenha... Crítica – Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos
Poster exclusivo da San Diego Comic Con

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Sim amiguinhos. Deixem um pouco suas vidas virtuais no WoW de lado e venham comigo viajar pelo reino de Azeroth, sitiado em uma ferrenha batalha entre humanos e orcs. Esse, meus amigos, é um resumo muito superficial de Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos, filme que adapta o grandioso mundo do jogo Warcraft, da Blizzard Entertainment. Vou colocar a sinopse e logo em seguida começo a falar sobre o filme.

A região de Azeroth sempre viveu em paz, até a chegada dos guerreiros Orc. Com a abertura de um portal, eles puderam chegar à nova Terra com a intenção de destruir o povo inimigo. Cada lado da batalha possui um grande herói, e os dois travam uma disputa pessoal, colocando em risco seu povo, sua família e todas as pessoas que amam.

Devo admitir que não joguei os jogos de Warcraft. O máximo que joguei foi Hearthstone, então não conheço muito sobre a mitologia do jogo. Porém, o filme tenta contar uma história que seja interessante tanto para o leigo quanto para o fã que joga WoW há anos. Pessoalmente, no começo do filme eu achei a história muito corrida, sem aquela sensação de que o tempo estava passando. Parecia que tudo estava acontecendo no mesmo dia. Mas aos 20, 30 minutos de filme essa sensação passa, pois você começa a entrar no “mundinho” e curte o filme.

Falando sobre a história, o filme não tem uma trama grandiosa. É uma trama simples, mas que funciona perfeitamente para o cinema. Talvez com um pouco mais de informações poderia ser grandioso, mas Warcraft nos entrega um filme com começo, meio e alguns ganchos para um sequência, ou sequências.

Falando um pouco sobre os personagens, tanto Lothar (Travis Fimmel),quanto Durotan (Toby Kebbell) conseguiram passar a sua essência para quem assiste. Seus alinhamentos, suas motivações, suas perdas e tudo o mais. E os outros personagens cumprem bem seu papel. Um leve destaque para o filho de Lothar, Callan (Burkely Duffield), que teve um crescimento bom durante o seu tempo de tela. E também tem as menções à Horda e a Aliança, que são muito boas.

E, por fim, todas as referências ao World of Warcraft em si. Desde um simples Murlock, passando pelas magias em si. Tudo é visualmente lindo. Principalmente as magias. As palavras dos encantamentos, os efeitos, as cores, tudo é muito lindo.

Considerações finais

Talvez você encare Warcraft como um Senhor dos Anéis mediano. É um erro, pois são obras com alinhamentos diferentes. Warcraft consegue se manter com sua história e sua base de fãs, então não será surpreendente se, daqui a um ano ou dois, anunciarem a sequência do filme.

Bem, essa foi a crítica de hoje. Se você compartilha da minha opinião e gostou do filme, ou se não gostou, ou se quiser me xingar, por favor, comentem. Seus comentários são muito importantes. Não se esqueçam de compartilhar nossas resenhas para seus amiguinhos. Se inscrevam no nosso site e sigam nossas redes sociais. Até a próxima.

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Jeff Pereira

Nerd, projeto de escritor, leitor e, nas horas vagas, viajante do tempo.

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