Um tapa in my face! Estou escrevendo essa resenha e se alguém aqui leu a resenha que fiz do segundo livro dessa trilogia: A...

livro o lorde supremo

Um tapa in my face!


Estou escrevendo essa resenha e se alguém aqui leu a resenha que fiz do segundo livro dessa trilogia: A Aprendiz; provavelmente está esperando que eu comece a detonar esse livro. Pois bem, antes de falar dele, vou dar uma repassada nos anteriores.

Tanto o primeiro quanto o segundo livro são de uma enrolação e uma mesmice implacáveis. No primeiro volume, O Clã dos Magos, temos praticamente um livro inteiro narrando a personagem principal Sonea, fugindo do Clã. Não tem nada de “uau”, é extremamente repetitivo e chato.

No segundo volume, “A Aprendiz”, temos praticamente o livro inteiro mostrando Sonea, agora integrante do Clã sofrendo bullyng dos coleguinhas magos.
Ou seja, até aí a saga não me dava a menor vontade de continuá-la, mas como bem sabem, eu tenho pena de deixar um livro na minha estante sem ser lido e também é sempre melhor ter o conhecimento da saga completa e direitinho pra ter mais “moral” de criticar.
Peguei o livro “O Lorde Supremo” da estante, vi todo seu esplendor de 624 páginas e pensei “tomara que termine essa chatice o quanto antes”, embora esperasse que fosse enrolar, já que é um livro muito grande.
No primeiro capítulo já foi aquela coisa… Muita relembração do livro anterior, que já me fez ficar com o pé mais atrás ainda e aí…
PAH!
Começou a vir um tapa na minha cara atrás do outro.

Na capa desse volume, temos o dizer “Quando a aprendiz supera o mestre, é apenas o começo de um grande embate”, isso abre espaço a especulação mais óbvia: Sonea vai ficar bem forte e se voltar contra Akkarin, certo? MUITO ERRADO!
São tantas reviravoltas na história, que eu ficava de queixo caído.
Chegava a parecer que era outra escritora que tinha escrito esse volume de tão diferente dos anteriores.
Casais improváveis são formados e alianças improváveis são formadas nesse volume.
Não posso falar muito pra não começar soltar spoiller aqui.

O livro em si foi muito bom, mas isso não significa que vou poder dar a ele uma boa nota, porque não posso simplesmente ignorar o fato de que os dois primeiros livros não são legais.
Outras pessoas que tivessem tido a mesma visão que tive, abandonariam a saga já no primeiro livro.

Então, no fim das contas, apesar desse desfecho de 624 páginas ter sido bom, não recomendo a saga a ninguém.
Bom gente, é isso!

Até a próxima!

RESENHA DO LIVRO O LORDE SUPREMO – TERCEIRO LIVRO DA TRILOGIA DO MAGO NEGRO – ESCRITO POR TRUDI CANAVAN – CONTINUAÇÃO DOS LIVROS O CLÃ DOS MAGOS E A APRENDIZ

[stellar]
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Jaíne Belmonte

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