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Nota: 3

OKAY? OKAY.

Olá pessoal, sou a nova resenhista do site.

Chamo-me Jaíne Belmonte, sou irmã do Wesley Belmonte, dono do site.

Tenho dezoito anos. Adoro livros de ficção, de todos os gêneros, leio desde romance até Terror/supense. Sou escritora. Escrevi somente um livro, junto com meu querido irmão. Ainda o livro é auto publicado. Não temos editora, ainda.

Apresentações à parte, vamos ao que interessa.

“Quase abandonei. Ao ler isso, aposto que os obcecados por esse livro que se tornou uma modinha um tanto boba devem ter vontade de me matar. Mas pessoal, sejamos sinceros, concordo que o livro trata de um tema um tanto triste e doloroso, que é o câncer, mas mesmo assim, não altera o fato de que o romance contido nessas 288 páginas é um tanto sem início e clichê.

Por que sem início? Eu explico: que garota em sã consciência acaba de conhecer um cara e já entra no carro dele para ir até a casa do dele? Bom, todo mundo sabe que uma garota que haja assim, tem apelidos um tanto pejorativos para descrevê-la, mas continuando, logo depois incrivelmente os dois ficam totalmente apaixonados e torna tudo mais clichê ainda.

Depois magicamente, descobrimos que o nosso personagem tem pais ricos (mais clichê) e leva a “namorada” para conhecer um escritor em Amsterdã, (Poderia ser Paris né. Prefiro nem comentar o que acontece nessa viagem. Bom, eu teria muitas outras críticas para fazer a respeito, mas vou deixar registrado aqui apenas as que eu já citei. Ainda assim, darei 3 estrelas ao livro, porque me emocionei no final, e um livro que te emociona, não pode ser totalmente criticado. Mas queridos, não o recomendo por todos os motivos os quais descrevi aqui e mais alguns.



CAPA-Quem-é-você-AlascaNota 2

“Se as pessoas fossem chuva, eu seria garoa, e ela, um furacão”

Quem nunca se deparou com a citação acima em alguma rede social?

Pois é, “Quem é você, Alasca?” é o típico livro que com suas frases de amor platônico rende diversos reblogs no tumblr, retweets no twitter e curtidas no facebook.

A pergunta que não quer calar: por que EU resolvi lê-lo? Pelo seguinte fato: John Green é um escritor que está no auge, todo livro que lança vira best-seller e está nas prateleiras dos mais vendidos da livraria, mas, isso não significa que eu tenha que gostar do tipo de literatura dele, certo?

Então, após ter lido a modinha conhecida como “A culpa é das estrelas” e não gostado nem um pouquinho sequer, decidi dar uma segunda chance a esse autor e ler uma segunda obra dele, para talvez modificar meu conceito. Bem, não modificou. A história trata-se de Halter, que muda de escola. Esse Halter é o típico estudante americano dos filmes, não tem amigos, é inseguro, é um zé ninguém. Porém, ele quer um GRANDE TALVEZ em sua vida e acha que essa escola nova te proporcionará isso. Ela proporciona um pouco mais. Nosso zé ninguém faz amizades e… música dramática… Ao colocar os olhos em Alasca Young se apaixona imediatamente. Nem é clichê, né?

Essa Alasca é o tipo de garota que acredito eu que nenhum pai quer como nora, e com certeza essa personagem foi construída dessa maneira propositalmente. Para fugir um pouco da “personagem perfeitinha”. Ela é forçada e bipolar e eu a detestei. O fato de Halter ser um completo babaca que fuma e bebe pra ficar mais “por dentro” do grupinho, eu também detestei.

O livro é um eterno clichê de histórias que estamos cansados de ler. Um menino que gosta de uma menina que não o corresponde. Me lembrou inclusive, do livro “As vantagens de ser invisível’, a diferença é que desse livro que acabei de citar eu gostei.

A história é narrada em primeira pessoa, pelo Halter, vulgo Gordo, e da seguinte maneira: “cem dias antes, noventa e sete dias antes, oitenta dias antes”, e conforme eu ia lendo, pensava: certamente tem um grande acontecimento por vir, por isso que ele está contando os dias. Ainda faltavam muitas páginas para o tal acontecimento e eu já descobri o que seria. Estava muito na cara. John, seu forte não é mistério colega. O tal acontecimento veio e logo deduzi que John Green se baseia em Nicholas Sparks, já que gosta de colocar uma tragédia básica no meio do romance. Depois do grande acontecimento, a história começa a ser narrada em: “dois dias depois, sete dias depois…” e tudo consiste em desvendar o porquê desse grande acontecimento, que não posso revelar qual é pra não dar spoiller, aconteceu. Mais uma vez uma tentativa frustrada de fazer mistério. Seria melhor o livro ter acabado no grande acontecimento e pronto. No final das contas, o livro em si se tornou um GRANDE TALVEZ. Talvez tenha acontecido isso… Talvez não tenha acontecido… Só vocês lendo para entender, mas eu não recomendo. De romances clichês com tragédias as prateleiras da livraria estão cheias e sim, tem quem goste, caso contrário, não venderia. Existem romances muito bons, com ou sem tragédia, mas John Green, ainda não foi dessa vez que você me convenceu, quem sabe da próxima!

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