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Resenha Homem Animal Evangelho do Coiote

Capa da primeira edição do encadernado do Homem-Animal, lançada pela Panini Comics

Um belo dia estava ouvindo um podcast, e então começaram a falar sobre “Homem-Animal”. Logo depois de alguns minutos eu me interessei pelo personagem, então comecei a correr atrás do material dele. E deixo ressaltado que o material que presta é a aclamada fase do mestre “Grant Morrison”. Mas a essa altura você deve estar se perguntando: Mas Jeff, quem diabos é o Homem-Animal? Calma, pequeno gafanhoto. Eu vou explicar tudo. Mas para isso, vamos voltar para a década de 80.

Homem-Animal é um personagem da “DC Comics”. Seus poderes são de assimilar as capacidades de qualquer animal através do chamado Campo Morfológico, sendo assim seus poderes podem variar de super força, passando por voo e chegando até mesmo a regeneração de partes do corpo. Não importa o animal, se ele existe, o Homem-Animal pode obter esse poder. Agora vamos falar sobre seu alter-égo, “Buddy Baker”. Buddy é um ator, tem esposa e dois filhos. Depois de uma nave espacial explodir na sua cara, Buddy obtém a habilidade de copiar poderes dos animais e, para fazer alguma fama, cria uma roupa, coloca uma jaqueta por cima, afinal roupa colada é vergonhoso e se transforma no Homem-Animal.

Na época da Crise das Infinitas Terras, todos os personagens passaram por uma reformulação, e com Buddy não foi diferente. Com total liberdade, Grant Morrison assina o argumento (era assim que o roteiro era chamado naquela época) de vinte e seis edições do que se tornou uma das melhores histórias da DC. Morrison fez o que poucas mídias faziam na época. A, agora famigerada, “quebra da quarta parede”. Mas Morrison fez mais do que quebrar a quarta parede. Ele a arrebentou. Dizimou. A fez em pedaços. Como? Se eu contar seria um spoiler muito grande, que entregaria a melhor parte das histórias.

As vinte e seis edições são separadas em pequenos arcos, como os da Fera B’wana, ou então os problemas com os poderes de Buddy e Vixen. Mas uma coisa que sempre foi interessante em todos os arcos é a dinâmica entre Buddy e sua família. Não algo falso, feito para quadrinhos. Era algo factível. Brigas de casal que acontecem em qualquer família e depois uma viagem para outro país usando o teleporte da “Liga da Justiça Internacional”. Claro que as famílias normais não recebem a visita do Caçador de Marte em sua casa no meio de uma briga.

Considerações finais

Recomendo Homem-Animal para todos os fãs da DC, para quem gosta de histórias em quadrinhos que saiam da esfera “deuses super poderosos” e para quem gosta de uma viagem muito louca. E recomendo para quem gosta de gatos, como a Jaíne.

Só avisando que a Panini está lançando essa sage em três edições encadernadas. A primeira tem o subtítulo “O Evangelho do Coiote”. Vale a pena pesquisar por ela. Panini paga nóis.

Bem amiguinhos, essa foi a resenha de hoje. Leiam, comentem o que acharam da resenha, façam pedidos de resenhas e críticas, compartilhem com seus amiguinhos, tomem bastante itubaína, não deixem o Pirata Psíquico entrar na sua mente e se perderem um braço lembrem-se das minhocas. É isso. Até a próxima.

Resenha da história em quadrinhos Homem-Animal, com argumento de Grant Morrison

Resenha - Homem Animal- Fase do Grant Morrison

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