Resenha por: Wesley Belmonte
Nota: 5
Esse é o terceiro livro spin-off, da série Os legados de Lorien.
Logo no começo me surpreendi, Pensei que seria a história contada pelos membros mortos – tipo diário – Mas não, ela é contada por um Mogadoriano – Adamus, filho de um grande general da raça inimiga.
Logo no início você percebe que ele é diferente de todos os outros Mogs, ele mostra que tem sentimentos. Após matar a Número Um, com alguns experimentos que os Mogadorianos estão fazendo, colocam ele na mente e vida vivida pela Um.
Por alguma falha, acontecem duas coisas, a primeira: ele começa a entender os reais motivos da guerra entre as raças, e vê que o lado certo é dos Gardes; segundo: ele fica em coma por três anos, e com a Número cinco viva em sua mente.
Ele acorda bem a tempo de ver a perseguição contra a Numero Dois.
Ele chega antes dos Mogs onde Cinco está escondida.
Mas seu Amigo Irmão chega antes de eles saírem do local e a mata.
Ele também tenta ajudar o Número Três, mas isso não posso contar que já é o final do livro.
Algo muito interessante do livro é: aprendemos como os Mogs são criados, o que lhe são ensinados, e o porquê eles são uma raça que está em constante crescimento. A menor parte deles nasce naturalmente. Os Mogs guerreiros, são criados em laboratórios, não tem sentimentos e lembranças, são feitos para obedecer e matar os últimos Lorienos vivos.
Esse é o novo diferencial da série.
Cada capítulo contado sobre ele me faz amar ainda mais essa série.
Pra mim, ele é boa sim.
Trecho
“- Isso nunca surpreende a você, a facilidade com que eles nos aceitam como um deles? – Pergunto a Ivan.
– Nunca subestime a estupidez humana.”