*******************************NÃO contém spoiler******************************
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Filme: Dançarina Imperfeita
Direção: Laura Terruso / Gênero: Comédia Musical / Duração: 1h33min
Pegue alguns elementos de No Balanço do Amor, de Feel The Beat e de A Barraca do Beijo, misture tudo e voalá (*Voilà na escrita correta do francês)… temos Dançarina Imperfeita, o mais novo sucesso teen da Netflix. Com muita música, clichês, romance e dança, a produção protagonizada por Sabrina Carpenter vem para agradar ao público jovem e ao pessoal que aprecia um filme divertido e sem grandes pretensões. Como já deixei claro no início desta crítica – de forma subjetiva – não espere nada inovador. Dançarina Imperfeita é sim mais do mesmo, mas não deixa de ser um bom filme.
Com um elenco quase que em sua totalidade jovem, a trama se desenvolve de forma leve e da mesma maneira de sempre, onde o final é daqueles que já conhecemos antes mesmo dele acontecer. É divertido, tem seus suaves dramas, seus momentos cômicos com piadas adolescentes, seus momentos de conflitos internos e de amizades estremecidas e óbvio, o romance entre os protagonistas. Apesar de ser um filme bobinho, por assim dizer, é mais um do gênero que eu não consigo não gostar. Seja em um dia ensolarado ou em um dia chuvoso, a verdade é que assistir Dançarina Imperfeita é diversão garantida.
Com a intensão de entrar na universidade dos sonhos, a adolescente Quinn Ackermam (Sabrina Carpenter) se vê obrigada a montar uma equipe de dança, embarcar em um campeonato e lógico, vencê-lo! Contudo, um grande problema pode colocar tudo a perder, ela não sabe dançar. Entre inseguranças, amizades e muito vontade de vencer, a jovem protagonista terá que superar seus medos para provar que nada será capaz de impedi-la de alcançar seus objetivos. Se assim como eu gosta de filme de dança , irá gostar bastante desse. E devo dizer.. que trilha sonora maravilhosa!! Andrea Von Foesrter, a supervisora musical do filme, fez um trabalho excelente, digno de quem conhece muito bem o público alvo da produção. Quando tocou Big Freedia, eu surtei. Quando tocou Dua Lipa, eu já tava de pé dançando. E quando veio Normani… eu fiquei fora de mim, igual um louco no meio do quarto me sentindo um dançarino profissional. Dançarina Imperfeita merece os elogios que vem recebendo. Me fez sorrir, dar risada, suar e me divertir. Um filme que funciona muito bem como uma obra musical e que serve como combustível pra quem o assisti. Quando a música toca, o corpo se mexe por conta própria. Ficar parado? Impossível!
